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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

NÃO PENSAR EM CONSUMIR, PENSAR EM; COMO CONSUMIR.

NÃO PENSAR EM CONSUMIR,
PENSAR EM; COMO CONSUMIR.


Napoleão Oliveira Gomide Filho

Prof. Marcus Hübner

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Gestão Ambiental (GAM 3021) – Gestão de Resíduos Sólidos
01/11/09

RESUMO

Este trabalho aborda a infinita capacidade do homem em consumir, em produzir lixo, e seu esforço na busca de soluções que visem gerar menos lixo e ao mesmo tempo conscientizar o homem de que para seu bem estar social ele precisa mudar seu enfoque do consumismo para o meio ambiente, desta forma criando hábitos de consumo mais saudáveis e menos nocivos para o meio em que vivemos.

Palavras-chave: Enfoque; Conscientização; Resíduos.


1 INTRODUÇÃO


O homem tem tecnologia e conhecimentos para construir quase tudo o que pensa; uma ponte, um trem super veloz, um prédio de centenas de metros de altura, um avião, uma nave espacial, mais, uma estação espacial, ou uma pequena cidade espacial. Pode efetuar cirurgias interessantes no corpo humano, transplantes, implantes, próteses, está se encaminhando para a nanotecnologia, enfim, o ser humano é estupendo, sua evolução material e sua capacidade de modificar o meio ambiente se estenderam para um patamar muito elevado.


2 ENFOQUE

A despeito de tudo o que produz, o homem possui também conhecimento para reutilizar, reciclar, tratar e depositar, de forma praticamente segura, os resíduos de seu consumo no solo, sim, no solo, pois existem imensas áreas à disposição para receber os resíduos sólidos produzidos pelo consumo cada vez maior do homem, pois suas necessidades, além de não terem limites, não param de crescer, embora o homem se preocupe com este lixo, pois são noticiadas diariamente ações na área ambiental, que visam também mudar o enfoque para a menor produção do lixo, priorizando assim o bem estar humano.

Os vencedores da 10ª edição do Prêmio Responsabilidade Social 2009 serão homenageados pela Assembléia Legislativa no próximo dia 22. As empresas, entidades, os órgãos públicos e municípios que se destacaram no desenvolvimento de ações sociais e ambientais serão anunciados na solenidade que se realizará a partir das 20h [...] Criada em 2000 pela lei número 11.440, a premiação concedida pelo Departamento de Relações Públicas e Atividades Culturais tem por objetivo incentivar a implantação de projetos voltados para a promoção do bem-estar da sociedade e a preservação do meio ambiente nas empresas privadas e em sociedades cooperativas, entidades governamentais, entidades sem fins lucrativos e municípios, além de estimular o debate do tema [...] (SCHUCH, 2009).


3 CONSCIENTIZAÇÃO


Este trabalho mira não as tecnologias desenvolvidas pelo homem para tratar o resíduo sólido já produzido, mas o trabalho que deverá ser feito pelos governos federal, estaduais e municipais, pelas entidades da sociedade civil ligadas à saúde humanas e outras, a fim de mudar a tendência consumista do homem, para uma consciência ambientalista, onde, antes de consumir, o homem reflita a respeito do dano que aquele consumo poderá causar ao meio ambiente e a si mesmo.

Profissionais da área da saúde realizaram [...] no Parque da Redenção, ações de conscientização sobre o câncer. A atividade fez parte da programação da Associação de  Apoio às Pessoas com Câncer (Aapecan), alusiva ao Dia Internacional de Prevenção e Combate ao Câncer, que ocorreu no dia 27 de novembro. [...] Já o Instituto Nacional do Câncer (Inca) define algumas regras como, por exemplo, não fumar, manter uma alimentação balanceada e limitar a ingestão de bebidas alcoólicas.[...] (SCHUCH, 2009).


4 CONCLUSÃO


O mais importante de todos estes processos evolutivos pelos quais passa o homem, é que ele cuide de si mesmo e de seus semelhantes, de todos os seres vivos que o rodeiam e de seus diversos ambientes, adquirindo uma consciência ambiental ampla, que lhe permita perceber o quanto faz parte da natureza e do quanto precisa dela para viver.

[...] é responsabilidade do poder público promover debates com a sociedade para que se consolidem as políticas públicas voltadas para as questões ambientais e sociais, ou seja, é preciso envolver em um só objetivo a sociedade civir e o poder público. A participação, organização, comunicação e mobilização da sociedade e das instituições envolvidas é de fundamental importância. É necessário que os centros urbanos desenvolvam ações através dos organismos governamentais, e não governamentais que visem à mudança da conjuntura da atual disposição dos resíduos sólidos urbanos nos municípios. O ideal seria que as políticas públicas não seguissem o interesse de órgãos privados, mas sem do conjunto da sociedade (SILVA, 2009).


Cuidar de si é cuidar do seu meio ambiente, consumir menos e não gerar lixo em demasia através de um consumo exacerbado. O homem precisa ter consciência da quantidade de lixo produzido, e criar alternativas para não gerar, reutilizar ou reciclar o lixo.

[...] O Brasil produz atualmente 82 mil toneladas de resíduos sólidos de lixo por dia e apenas pequena parte desse montante recebe tratamento adequado.[...] Na busca de alternativas, realizou-se no Rio de Janeiro, o Fórum de desenvolvimento do Rio. Na pauta, ações de destinação dos resíduos sólidos nos níveis estadual e municipal. Foram debatidas alternativas como a transformação do lixo em energia e em fertilizante. Tratou-se também o uso da tecnologia para o desenvolvimento de unidades de processamento de resíduos sólidos a fim de gerar energia elétrica ou térmica, com técnica ainda não conhecidas no país.   (FLOR, 2009).



5 REFERÊNCIAS


FLOR, Telmo. O aproveitamento do lixo. Correio do Povo, Porto Alegre, 01 dez. 2009. Opinião.

SCHUCH, Luis Arnim. Conscientização sobre o câncer reúne profissionais. Correio do Povo, Porto Alegre, 30 nov. 2009. Geral.

SCHUCH, Luis Arnim. Prêmio responsabilidade social. Correio do Povo, Porto Alegre, 30 nov. 2009. Geral.

SILVA, Daniela Belo. A história do caminho tomado pelos resíduos sólidos urbanos em Uberlândia ( MG – BRASIL): coleta seletiva, aterro sanitário e os catadores de materiais recicláveis. Disponível em:<http://www.ich.ufot.br/cadernosdehistoria/download/cadernosDeHistoria-04-14.pdf>Acesso em: 28 nov. 2009.



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